Na descrição do trilho do Monte Brasil, vinha a passagem por uma mata de incensos, o que muito nos intrigou. Principalmente porque ao observar os ditos incensos não conseguimos fazer a sua associação com o incenso das igrejas. Nem no aspecto, nem no cheiro…
E há um motivo para isso. É que o incenso dos Açores é o:
“Pittosporum undulatum, conhecido pelo nome comum de pitósporo-ondulado, incenso ou faia-do-norte (Açores), é uma árvore que cresce até aos
O Pittosporum undulatum é originário das áreas húmidas da costa oriental da Austrália, mas teve a sua área de implantação drasticamente expandida após a colonização europeia. É uma árvore de crescimento extremamente rápido, colonizando rapidamente áreas desflorestadas.”
Em “Wikipédia”

“Olíbano, também conhecido como franquincenso, é uma resina aromática muito usada na perfumaria e fabricação de incensos. É obtido de árvores africanas e asiáticas do género Boswellia.
Seu nome franquincenso é provavelmente devido ao fato de ter sido reintroduzido na Europa pelos Francos, já olíbano é derivado do árabe al-lubán ("o leite"), em referência à seiva leitosa que sai ao golpear a árvore de olíbano.
O olíbano é usado generosamente em ritos religiosos. De acordo com o Evangelho de mateus 2:11, ouro, olíbano e mirra foram os três presentes dados a Jesus pelos Reis Magos que vinham do oriente.”
Em “Wikipédia”
Vejam só as coisas que a gente aprende!!!
1 comentário:
Quer isso dizer que andamos a cheirar a parte errada da arvore!!!
São as folhas e não os troncos!!!! Tótóssss hehehehe
Enviar um comentário